Conhecer Broken Social Scene, Broken Social Scene
Revisitar Depeche Mode, Music for the masses (1987)
Ouvir sempre Depeche Mode, Violator (1990)
A mesa de hoje é (quase) temática, tinha que ser. O concerto dos Depeche Mode ainda está na memória (desconfio que seja dos que vai ficar sempre) e, como tal, apetece revisitar toda a discografia. Relembrar, por exemplo, que "Behind the wheel" tem 19 anos. Fantástico, não? Podia ter sido escrito ontem. Aliás, se o fosse, talvez não soasse tão actual (assumindo que actual é uma qualidade).
Mais, os álbuns dos Depeche Mode ouvem-se de capa na mão:
"now let your mind do the walking,
and let my body do the talking"
(World in my eyes, Violator)
ou
"Now I'm not looking for absolution
Or forgiveness for the things I do
But before you come to any conclusions
Try walking in my shoes
You'll stumble in my footsteps"
(Walking in my shoes, Songs of faith and devotion, na Mesa de mistura 21)
Só para dar alguns exemplos.
Quanto a Broken Social Scene, confesso que só os descobri agora (existem desde 1999 e são de Toronto). Talvez porque, quando ouvi, reconheci a voz da Feist (no tema "7/4") e resolvi investigar. Imaginem então uma banda que pode variar entre os 5 e os 17 elementos, e cujos instrumentos vão desde xilofones a trombones; resultado: mais do que músicas, por vezes temos mini-sinfonias, que tanto podem ser frenéticas (noisy mesmo, convém avisar!) como cool. Vale a pena espreitar! (Quem gostar deste pode sempre repescar o "You forgot it with people", de 2002).
1 comentário:
Mais destas, please!
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